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A Editora Paulus poderá em breve fazer uma publicação sobre a história do Escravo Manuel, já fez saber o Bispo de Mindelo

A Editora Paulus poderá em breve fazer uma publicação sobre a história do Escravo Manuel, já fez saber o Bispo de Mindelo. Dom Ildo Fortes numa recente entrevista à Rádio Maria em Cabo Verde expressou a sua vontade de Cabo Verde vir a ter brevemente em mãos um livro que pode ajudar a acelerar o processo de canonização do servo da Virgem de Luján, Manuel Costa de los Ríos, popularmente conhecido como o “Negro Manuel” ou “Escravo Manuel”. Um livro que conta a história deste homem de Deus que foi baptizado em Cabo Verde antes de partir para Pernambuco no Brasil e depois para Argentina. Uma vez que Roma já deu por completo o processo entregue, em Novembro de 2024, ao Dicastério para as Causas dos Santos pelo Arcebispo de Mercedes-Luján na Argentina, Dom Jorge Scheinig. Esse compêndio documental entregue no Vaticano dá conta do testemunho de fé deste servo de Deus e da Virgem de Luján, padroeira da Argentina. As duas dioceses de Santiago e de Mindelo não descartam a hipotese de organizarem em conjunto com a diáspora, uma peregrinação ao túmulo do possível santo, na Argentina, dentro do quadro das celebrações dos 500 anos da criação da Diocese de Santiago e 30 da Diocese de Mindelo previstas para 2033.

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Cabo Verde: Imigração «fragiliza» sociedade que está a perder mão-de-obra

Cabo Verde: Imigração «fragiliza» sociedade que está a perder mão-de-obra D. Ildo Fortes participa no XVI Encontro de Bispos dos Países Lusófonos com expetativa de «desenvolver maior cooperação nível social» Foto: Lusa Lisboa, 11 set 2025 (Ecclesia) – D. Ildo Fortes, bispo do Mindelo disse hoje que a imigração está a “fragilizar” a sociedade cabo-verdiana, que perde mão-de-obra “nas áreas do turismo e construção” e pede que esta situação seja “equacionada”. “Em Cabo Verde temos assistido, nos últimos anos, a uma demanda enorme, que também merece uma reflexão porque deixa o nosso país numa situação de fragilidade. Estamos a ficar numa situação periclitante em relação ao turismo, a nível da restauração, a nível de técnicos de construção civil, carpinteiros. Está a sair muita gente, então isso precisava de ser equacionado”, explica à Agência ECCLESIA. O responsável dá conta de um país “assolado pelas secas permanentes”, com pouca produção e de onde “se sai muito” para procurar “melhores condições de vida”: “É um direito das pessoas”. “Os países têm feito acordos para facilitar a mobilidade entre as pessoas, então é normal que efetivamente isso possa acontecer. Nos países de acolhimento, onde eles se encontram, é importante que a sua identidade se mantenha, ao mesmo tempo que haja integração. Este encontro dos bispos lusófonos é uma boa ocasião para se pensar sobre o problema da imigração”, indica. Decorre, entre Lisboa e Fátima, o XVI Encontro de Bispos dos Países Lusófonos, reunindo responsáveis católicos de oito nações até sexta-feira, sendo esta uma ocasião para estreitar colaborações, partilhar ajudas e sintonias, para além da já existente na “formação sacerdotal e laical”. “Penso que há ainda espaço para desenvolver maior cooperação também a nível social. Podemos criar dinâmicas se sentarmos e partilharmos desafios, preocupações, dificuldades, mas também as esperanças e caminhos que podemos procurar juntos. Acredito que o encontro este ano, até pelo tema que nos traz aqui, pode verdadeiramente traduzir-se em formas de ajuda visíveis”, sustenta. Foto: Agência ECCLESIA/MC O bispo do Mindelo assinala a importância dos encontros entre responsáveis como sinal de diálogo e partilha para o mundo. “Neste mundo marcado por tensões, por conflitos, por guerras, por violências, aquilo que foi o sínodo dos bispos é mesmo um sinal de que a Igreja tem que fazer a diferença. A Igreja é um instrumento de paz, de fraternidade, e eu penso que mais do que nunca, talvez nos nossos dias e no mundo, neste século XXI, as Igrejas, nas suas diversas instâncias, podem fazer a diferença mostrando que nós temos muito mais em comum”, reconhece. Pelo menos sete pessoas morreram na sequência de uma tempestade, que atingiu com maior intensidade a ilha cabo-verdiana de São Vicente, no dia 11 de gosto, causando inundações e danos materiais em estradas, ruas, habitações e outras infraestruturas. D. Ildo Fortes dá conta da ajuda e da identificação imediata por parte da Cáritas das situações que necessitavam de acompanhamento. “A Igreja não aparece só quando há uma catástrofe. A nossa Cáritas em Cabo Verde está muito estabelecida, não só a nacional, como as duas diocesanas e em todas as paróquias, temos instâncias da Cáritas. Muitas famílias que foram afetadas com a tempestade, com as grandes chuvas, já estavam sob a nossa alçada. A vocação da Igreja, a sua opção preferencial é pelos pobres. Daí que, no primeiro instante a Cáritas já tinha identificado algumas pessoas cuja casa desabou, ou a água entrou de tal forma que ficaram sem os seus haveres, camas, roupas, utensílios”, afirmou. Depois da ajuda de emergência, “organização de cestas básicas, refeições quentes, roupas”, as pessoas regressaram às suas casas, mostrando a “esperança que os habita”. Apesar disso, D. Ildo Fortes aponta “assimetrias” numa sociedade pobre, num país onde escasseia chuva. “Nestes 50 anos de independência, o fosso centro de ricos e de pobres aumentou-se. Nós temos muitas pessoas que vivem bem, e é verdade, o nosso contexto é uma referência entre sistemas políticos, mas os pobres crescem. A Igreja tem um trabalho regular, sobretudo nas ilhas mais rurais, em Santiago, em Santo Antão, no Fogo, há um trabalho intenso com os pobres, para investir na sua autonomia: ajudamos, por exemplo, as pessoas a cultivarem sua terra, a oferecer os meios de rega gota a gota, a criarem os seus animais, a ter pequenas empresas. Mas hoje há outras formas de pobreza: pessoas em condições infra-humanas, o álcool é um problema enorme, a droga também, muitas jovens em idade escolar que engravidam. É preciso trabalhar essa pobreza humana”, finaliza. In Agência Ecclesia

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CEMAM acolheu as ordenações de Éder e de Patrik na ilha do Sal

CEMAM acolheu as ordenações de Éder e de Patrik na ilha do Sal A Diocese de Mindelo foi agraciada com duas ordenações uma diaconal e outra presbiteral (primeira a ser feita na ilha do Sal). A celebração eucarística foi presidida pelo prelado da Diocese de Mindelo. Esta mesma teve o lugar no paviçlhão do Complexo Educativo Manuel António Martins (CEMAM).Diferentemente daquilo que fora costume durante vários anos as ordenações aconteceram na ilha do Sal, com o intuito de descentralizar as ordenações da ilha sede da diocese ou então ilha da proveniência dos eleitos às ordens. Precisamente para que o povo das ilhas possam também participar deste momento emblemático do ano pastoral.Os salenses puderam estar à altura para receber as ordenações com uma certa “maturidade responsabilidade e comprometimento”, desde à hospedagem dos peregrinos à organização logística da celebração. O que torna um sinal de esperança para haver lá mais ordenações. Pode escutar na íntegra a homilia proferida no dia das ordenações (2 partes). https://diocesemindelo.org/wp-content/uploads/2025/07/Homilia-Sal-2025-1.mp4https://diocesemindelo.org/wp-content/uploads/2025/07/Homilia-Sal-2025-2.mp4 Pode ver aqui alguns registos do dia.

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II Conselho Nacional dos bispos de Cabo Verde

II Conselho Nacional dos bispos de Cabo Verde Nos dias 10 e 11 de junho a Diocese de Santiago acolheu o II Encontro Nacional dos bispos de Cabo Verde, Dom Arlindo Furtado e Dom Ildo Fortes, bispos de Santiago e de Mindelo, respetivamente, acompanhados por mais dois sacerdotes de cada diocese, Pe José Eduardo, Pe Odair, Pe Lino Paulino e Pe Adriano Baptista, refletiram sobre temas pertinentes acerca da pastoral da Igreja de Cabo Verde. Antes de mais, foi proposta uma comissão inter-diocesana composta por dois padres, o Pe. José Mário (canonista e moderador da comissão), o Pe. Lourenço Moreira (canonista) para pensarem nos Estatutos para esta instância. Alguns assuntos abordados no primeiro encontro, que teve lugar em Mindelo em Maio de 2024, foram retomados em jeito de avaliação ou para ver qual a melhor maneira de lhes dar seguimento, tais como: a Pastoral na Diáspora, o acompanhamento e a formação permanente dos sacerdotes, a formação seminarística, o empenho laical na vida da Igreja a partir da Carta Pastoral dos Bispos da Conferência sobre o “Compromisso dos Leigos na Igreja e na Sociedade”, o Novo Missal Romano, a Comissão Nacional Justiça e Paz, e o Decénio Jubilar. Foram objecto de reflexão e discernimento outros assuntos, como a chegada dos muçulmanos em massa no país, os não crentes; áreas pastorais a ter em maior atenção, principalmente catequese, juventude, a Comissão Nacional Justiça e Paz; harmonização das normas e orientações para receção dos sacramentos nas duas dioceses; revisão de taxas e emolumentos; atualização dos títulos de propriedade no que toca aos edifícios e patrimónios da Igreja em Cabo Verde; a proposta de Normas de aplicação do Acordo Jurídico entre a Santa Sé e o Estado de Cabo Verde; os bispos foram informados da situação actual da Escola Universitária Católica, etc. No último dia do Encontro, houve uma conferência de imprensa no período da manhã e um podcast no período da tarde moderados pela assessora da Comunicação da Diocese de Santiago, Tiana Silva, e transmitidas pela Radio Nova Maria e pelas páginas de Facebook das dioceses.

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Tradução da bíblia para o crioulo

Tradução da bíblia para o crioulo No passado dia 11 de junho, no contexto do II Encontro Nacional dos bispos de Cabo Verde, os bispos de Cabo Verde deram uma conferência de imprensa, nas Instalações da Escola Universitária Católica de Cabo Verde, onde puderam abordar vários temas, alguns debatidos entre os bispos e os padres que os acompanharam e foram confrontados sobre diversas questões colocadas pelos jornalistas presentes. Um dos grandes destaques foi a tradução da Bíblia (Novo Testamento) para o crioulo. Os bispos apresentaram este projeto inovador da Igreja Católica em Cabo Verde: traduzir a Bíblia para o crioulo, de modo a tornar o texto sagrado mais acessível aos fiéis de Cabo Verde e da Diáspora. O projeto representa um desafio grande e que vai contar com uma equipa multidisciplinar. A iniciativa surge também no contexto de preservar e valorizar o crioulo como língua de comunicação e expressão cultural. A tradução permitirá que as Escrituras sejam compreendidas de maneira mais direta e profunda por aqueles que têm o crioulo como primeira língua. Segundo especialistas envolvidos no projeto, de ambas as dioceses, a tradução da Bíblia para o crioulo exige um trabalho meticuloso para garantir que o significado original dos textos seja mantido. Durante o Encontro foi apresentado já uma possível equipa de trabalho. Espera-se que até ao final do decénio de preparação para celebrar o Jubileu dos 500 anos da Diocese de Santiago, que está a decorrer, seja oferecida aos fiéis uma primeira versão deste projecto da Bíblia em crioulo. https://www.youtube.com/watch?v=bhjf0BxIiAE&pp=0gcJCd4JAYcqIYzv

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Comunicado | A Páscoa do Papa Francisco

COMUNICADO A PÁSCOA DO PAPA FRANCISCO Cristo Ressuscitou! Aleluia!A Diocese de Mindelo, com a noticia emitida esta manha pela Santa Sé em como o Papa Francisco pelas 7h35 de Roma tinha regressado 4 Casa do Pai, ou seja, tinha falecido, vem manifestar o seu profundo pesar pela partida deste pastor que foi um pai, um amigo e um irmão próximo do seu rebanho, de toda a humanidade e, particularmente um amigo dos pobres, dos oprimidos, dos imigrantes e dos injustiçados.O Papa Francisco foi um dom e uma bênção para a Igreja e para a humanidade, em tempos verdadeiramente conturbados e difíceis.Recordamos o Papa Francisco com muita gratidão e carinho; pois ele foi nos nossos dias uma autêntica encarnação do Evangelho de Jesus Cristo: O seu amor pelos pobres, a luta e os esforços incansáveis pela justiça social e pela paz e o empenho para fazer da Igreja, uma Igreja sinodal que caminha e conta com todos, s4o marcas indeléveis do seu pontificado de 12 anos.Foi o Papa que procurou mostrar-nos o rosto misericordioso de Deus, que é Pai de todos e que sonha com uma humanidade onde todos, todos, todos tenham direito a dignidade de filhos de Deus e a habitarem fraternalmente este planeta; Papa da proximidade, procurou unir as religiões e os povos na variedade das suas culturas.O Papa Francisco nutria um carinho muito especial pelo povo de Cabo Verde, por isso, somos particularmente gratos e 0 confiamos aos cuidados eternos do Bom Pastor e da Virgem Maria, Mãe da Esperança.O bispo de Mindelo, neste dia do falecimento do Papa Francisco, vai presidir 4 missa de sufrágio pela sua alma, na Pró-Catedral de Nossa Senhora da Luz, pelas 18h00 e convida todos os sacerdotes, diáconos, religiosos(as) e fiéis a participarem nesta celebração de gratidão, suplica e esperança na Vida que não tem fim. Paz a sua alma! Mindelo, 21 de Abril de 2025, Segunda-feira da Oitava da Páscoa † Ildo Fortes, Bispo de Mindelo

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 “Foi uma experiência grande e forte do Espírito Santo”, D. Ildo Fortes sobre o balanço do retiro do clero

 “Foi uma experiência grande e forte do Espírito Santo”, D. Ildo Fortes sobre o balanço do retiro do clero Em jeito de balanço sobre o retiro do clero que teve lugar de 23 a 28 de fevereiro, em São Vicente, com a participação dos sacerdotes de todas as ilhas da Diocese de Mindelo, Dom Ildo Fortes considerou “extremamente positivo”. “O retiro decorreu num clima muito propício para o recolhimento, silêncio e oração. E, pelo balanço feito no fim do encontro pelos padres, ficaram muito contentes e o sentimento de todos foi que o pregador estivesse a falar para eles precisamente, uma coisa muito bonita foi escutar a voz do Espírito Santo (…) Portanto foi uma experiência, grande e forte do Espírito Santo”, acrescentou. Temas como a vocação, ser discípulo, o pastor, as nossas fragilidades foram abordadas durante o retiro com o propósito de ajudar os sacerdotes a viverem a vocação e a paixão por servir a Igreja. Conforme avançou D. Ildo Fortes, o retiro foi “muito bem” conduzido pelo Cónego Rui Pedro Carvalho, diretor espiritual do Seminário dos Olivais em Lisboa e serviu de preparação para o próximo tempo litúrgico – a Quaresma – e considera agora estarem “mais capazes de poderem ajudar o povo a viver o Tempo da Quaresma que é tempo especial e santo de caminhada para a Pascoa”. O prelado salientou o carinho dos fiéis para com os padres e manifestou gratidão a todas as pessoas que estiveram envolvidas e que apoiaram na retaguarda. O encontro do clero contou com a participação de cerca de 20 padres de todas as ilhas da Diocese do Mindelo. Para o próximo retiro, segundo D. Ildo Fortes, prevê que venha a acontecer na ilha da Boa Vista ou no Sal por forma a revezar de ilha para ilha.

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Conferência de Dom Ildo Fortes após a visita pastoral em São Vicente

Conferência de Dom Ildo Fortes após a visita pastoral em São Vicente Na manhã de 17 de fevereiro, Dom Ildo Fortes, após concluir sua visita pastoral às paróquias da Ilha de São Vicente, realizou uma conferência de imprensa para compartilhar suas impressões sobre a experiência.Em seu diálogo com a imprensa, Dom Ildo destacou a crescente proximidade, ajuda mútua e espírito de colaboração entre a Igreja e as instituições locais. Ele expressou sua satisfação com o trabalho realizado em cada paróquia e aproveitou a oportunidade para reavivar, louvar, encorajar e consolar os fiéis, convidando-os a uma renovação de sua vida cristã e a um apostolado mais intenso.Durante a visita, foi levada uma mensagem de esperança a cada fiel e família. Dom Ildo enfatizou a importância de um olhar equitativo para com aqueles que vivem nas periferias da ilha, ressaltando que a dignidade da pessoa humana é a base de todo desenvolvimento e que o bem comum deriva da igualdade e dignidade de todas as pessoas, sendo um imperativo moral a ser promovido por todos.O prelado avaliou os compromissos pastorais e estabeleceu os pontos necessários para um caminho mais empenhado da comunidade. Foram mencionados alguns projetos, entre eles a Fundação São João Paulo II (Fratelli Tutti), que visa beneficiar famílias, crianças e idosos.Em resumo, a visita pastoral de Dom Ildo Fortes à Ilha de São Vicente fortaleceu os laços entre a Igreja e a comunidade, levando uma mensagem de esperança e renovação, e estabelecendo bases para futuros projetos em prol do bem comum.

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Dom Ildo Fortes visita instituições de ensino em Mindelo

Dom Ildo Fortes visita instituições de ensino em Mindelo No âmbito da visita pastoral que vem decorrendo às instituições e às paróquias da ilha de São Vicente desde do final do mês de Janeiro, a comunidade educativa da Escola Salesiana e a Escola Padre Usera acolheram na manhã desta terça-feira o Bispo da Diocese do Mindelo, Dom Ildo Fortes.Numa plateia constituída por um grande número de alunos, professores e membros da direção da Escola Salesiana, Dom Ildo Fortes mostrou satisfeito e falou da visita que vem realizando às comunidades educativas, instituições e paróquias da ilha de São Vicente que tem como objetivo colaborar e ajudar.O prelado do Mindelo, Dom Ildo Fortes questionou aos alunos sobre as coisas, valores mais importantes e “maravilhosas” que podem experimentar na comunidade educativa onde estão inseridos. Ainda na Escola Padre Usera o prelado foi também recebido com cânticos de acolhimento e carinho. O Reverendíssimo Bispo prosseguirá as visitas ao Liceu Ludgero Lima e à Escola Secundária Jorge Barbosa.A visita a estas comunidades educativas é no sentido de interessar pelos assuntos da sociedade, pelo bem comum, por partilhas, encontros e reflexões.Segundo o Vigário, padre Evanildo Reis, a finalidade da iniciativa é “conhecer a realidade das instituições e deixar mensagem de esperança, bem como levar as paróquias a serem mais missionárias”.

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