Religiosos

Jubileu da Vida Consagrada experiência única – Irmã Rosário Ramos

Jubileu da Vida Consagrada experiência única – Irmã Rosário Ramos A religiosa, Rosário Ramos entrou para o elenco dos mais de 16 mil religiosos, religiosas, monges, contemplativas, membros de institutos bem como outras expressões de vida consagrada presentes no mundo que participaram de 8 a 12 de Outubro no Jubileu 2025 em Roma, Itália. A Irmã Rosário que pertence a Congregação do Amor de Deus foi eleita para representar os religiosos e religiosas da Diocese de Mindelo. De regresso a Cabo Verde ela conta com detalhes os dias passados no centro da catolicidade. Quatro dias bem vividos, diz. Durante o Jubileu que decorreu sob o signo de “Peregrinos da Esperança”, os religiosos reflectiram sobre vários assuntos entre os quais a esperança a paz e o perdão, revela a religiosa. Um tempo de crecimento na fé. Mesmo sem poder chegar ao Papa, a alegria e felicidade foram visíveis. Para além da partilha dos abraços que trouxe da parte do Papa Leão XIV, também ensinamentos. Amor de Deus, Filhas do Sagrado Coração de Maria, Franciscanas da Imaculada Conceição, Fraternidade Raínha dos Corações, Orionitas entre outras congregações que vivem e trabalham em Cabo Verde participaram nesse evento específico. O Jubileu de 2025 é o 27º Jubileu Ordinário que foi convocado pelo Papa Francisco com a Bula “Spes non confundit” de 9 de Maio de 2024. Teve início em 25 de dezembro do mesmo ano na Basílica de São Pedro e em 29 de Dezembro em todas as dioceses, termina no dia 28 de Dezembro de 2025.

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Uma cabo-verdiana entra hoje (07/10) no Mosteiro Trapista de Santa Maria

Uma cabo-verdiana entra hoje (07/10) no Mosteiro Trapista de Santa Maria A jovem Eva Rosário natural de Alto Mira Santo Antão ingressa hoje no Mosteiro Trapista de Santa Maria, Mãe da Igreja na localidade de Palaçoulo perto de Bragança- Norte de Portugal. Durante as suas férias pela sua terra natal deu um testemunho vocacional. É uma linda história, um testemunho autêntico de que a quem tem a Deus tem tudo, nada lhe falta só Deus basta! Rezemos por ela!https://youtu.be/d2IWFRSjYIs

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Nomeações para o Ano Pastoral 2025-26

Nomeações para o Ano Pastoral 2025-26 «A Igreja é por natureza missionária; enviada pelo seu fundador pelo mundo inteiro (Mc 16,15), ela procura incansavelmente anunciar o Evangelho a todos os homens (Cf. AG. Nº1). «Diocese é a porção do Povo de Deus, que se confia a um Bispo para que a apascente com a colaboração do presbitério, de tal modo que, unida ao seu pastor e reunida por ele no Espírito Santo por meio do Evangelho e da Eucaristia, constitui uma Igreja particular, na qual está e opera a Igreja de Cristo, una, santa, católica e apostólica.» (CD. Nº11).» Dom Ildo Fortes, Bispo de Mindelo O Bispo da Igreja de Mindelo, por mercê de Deus e da Sé Apostólica, fez as nomeações para o Ano Pastoral 2025-26. Rezemos pelos ministros nomeados e pelas comunidades que os acolhem para que juntos possam caminhar com esperança sinodalmente ancorados na fé. Para ver as nomeações clique aqui.

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Independência/50 Anos: Para Cabo Verde “não se põe” a pergunta se valeu a pena a independência – frei Fidalgo

Independência/50 Anos: Para Cabo Verde “não se põe” a pergunta se valeu a pena a independência – frei Fidalgo Cidade da Praia, 15 Mai (Inforpress) – O frei António Fidalgo, antigo director do jornal Terra Nova, tido como um “lutador pela democracia no País”, diz que, para Cabo Verde, a pergunta se valeu a pena a independência  “não se põe”. Em entrevista à Inforpress, a partir dos Estados Unidos de América, onde vive actualmente, é peremptório ao afirmar que, em relação a Cabo Verde, a questão se valeu a pena o País se tornar independente só se poderia colocar “se não tivesse conquistado, juntamente com a independência, também o pluralismo político, a alternância, e a democracia”.  “Temos de dar parabéns a Cabo Verde que, após vencer o partido único, já conseguiu três alternâncias a nível de governo e os presidentes da República não têm sido indivíduos de uma só cor política”, congratulou-se o frei Fidalgo, para quem Cabo Verde “continua a ser um exemplo para África e para vários países do mundo”. Acrescenta que, hoje, quando olha para a actualidade política dos Estados Unidos, acha que “Cabo Verde neste momento está melhor a nível, por exemplo, da questão da independência dos poderes legislativos, judiciais e executivos”. Na sua perspectiva, o país “está melhor, também, na questão da liberdade de expressão”. Frei Fidalgo muito cedo abraçou a causa da independência das antigas colónias portuguesas. Quando se lhe pergunta como surgiu o seu sonho independentista, responde neste termo: “Não é fácil entender essa minha opção de há 50 anos. Quando eu fui para Itália estudar Teologia, em 1968, levei uma mentalidade de colono. Para mim, estava tudo bem, e os que lutavam nas colónias pela independência, eram causadores de terror. Estava tudo bem, de Minho, passando por Cabo Verde, até chegar a Timor. Encontrei na Itália e em toda a Europa uma sociedade em ebulição. Fui tomando consciência de que afinal estava tudo errado na minha cabeça”. Revela que foi conhecendo a doutrina social da Igreja e descobriu que “o princípio da autodeterminação dos povos é um direito internacional também para a Igreja”. “Quando os lideres ´terroristas´ foram recebidos pelo então Papa Paulo VI, eu já estava completamente conscientizado. Inclusive enviei uma mensagem a Amílcar Cabral com um colega de Moçambique que fez questão de ir a Roma na altura”, pontuou o sacerdote, acrescentando ser natural que, voltando para Cabo Verde para ser ordenado padre, em , “não ficasse alheio ao que se passava nesse complicado momento de transição. Achei que não teria sido honesto comigo mesmo, se assumisse uma posição de neutralidade”. Foi assim que decidiu então aceitar a proposta para ser deputado, tendo em vista ajudar a conseguir “essa meta importante da independência”. “Padre e deputado? Não era propriamente uma novidade, apesar das reticências da minha igreja e das restrições que ela impunha nessa matéria”, sublinhou. Instado sobre as razões que o levaram, mais tarde, a entrar em rota de colisão com os seus “camaradas” de então, explicou que tinha consciência de que a sua opção não tinha um “carácter absoluto”. “Sabia que tarde ou cedo eu me afastaria. Era isso que eu dizia nas entrevistas que na altura eu dava”, indicou Fidalgo.  Nessa época, acrescentou, havia correntes na Igreja que procuravam pontos comuns entre o Evangelho e o socialismo. “Por algum tempo, esses ensaios foram feitos em países da Europa e América Latina. Eu também tentei ver até que ponto isso era possível”, assinalou o antigo director do “Terra Nova”.  “Hoje posso dizer o seguinte: é como a água e o azeite. Não se misturam. Não quer dizer que não possa haver diálogo, o Evangelho dialoga com todos, mas sem deixar de ser aquela lâmpada colocada no alto para iluminar todas as realidades humanas, mostrando o que é bom para o ser humano e o que é contrário à sua dignidade”, enalteceu Fidalgo. A certa altura, passou a ser um crítico do regime de partido único, o que lhe valeu alguns dissabores, nomeadamente uma condenação a dois anos de prisão, com pena suspensa. Recorreu da decisão do tribunal de primeira instância e, 13 anos depois, o Supremo Tribunal de Justiça “considerou que o jornal não cometeu crime nenhum”. “Interessante é observar que o julgamento do ´Terra Nova ´foi precedido duma campanha feroz de recolha de assinaturas, na sequência dum editorial intitulado ‘E nós duvidamos’, em resposta a um discurso do então Presidente da República, Aristides Pereira. No fim desse ‘tufão’, recebi a convocação para comparecer no Tribunal e ser julgado”, afiança António Fidalgo. Perguntado sobre o juiz que o julgou, responde que é partido único. À pergunta se consegue perdoar aqueles que o condenaram, afirma: “Claro que sim. A história não se apaga, as lembranças ficam, mas no meu coração não existem mágoas nem rancores. Sou cristão e sou padre. Perdoo tudo, devo perdoar”.  O seu sonho não era apenas ver o país independente, mas também democratizado. Cedo percebeu que isso não fazia parte dos desígnios do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde. “O meu afastamento deu-se precisamente quando contestei o projecto da Constituição de 1980, que no seu artigo 4.º dizia que na República de Cabo Verde, o PAIGC é a força política dirigente da sociedade e do Estado”, explica o frei Fidalgo, que garante ter visto a desabar sobre si “tronos e dominações”. “Senti-me como atirado para longe como um trapo. Mas não desisti e, no dia seguinte, estava eu outra vez a lançar pedras no charco, propondo que 50 % dos candidatos fossem independentes e, portanto, não do PAICV. Eu sabia que não podia mudar nada, queria apenas levar os colegas e a sociedade a refletirem”, revela o entrevistado da Agência Cabo-verdiana de Notícias, adiantando que não tinha corrido atrás de uma ilusão, “simplesmente o romper da aurora é que estava longe de acontecer”.  Defende que a fundação do jornal Terra Nova, em Abril de 1975, portanto, poucos meses antes da independência, “foi providencial”.  “Ao sair desse recinto, para levar motivos de reflexão

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Dom Ildo Fortes visita instituições de ensino em Mindelo

Dom Ildo Fortes visita instituições de ensino em Mindelo No âmbito da visita pastoral que vem decorrendo às instituições e às paróquias da ilha de São Vicente desde do final do mês de Janeiro, a comunidade educativa da Escola Salesiana e a Escola Padre Usera acolheram na manhã desta terça-feira o Bispo da Diocese do Mindelo, Dom Ildo Fortes.Numa plateia constituída por um grande número de alunos, professores e membros da direção da Escola Salesiana, Dom Ildo Fortes mostrou satisfeito e falou da visita que vem realizando às comunidades educativas, instituições e paróquias da ilha de São Vicente que tem como objetivo colaborar e ajudar.O prelado do Mindelo, Dom Ildo Fortes questionou aos alunos sobre as coisas, valores mais importantes e “maravilhosas” que podem experimentar na comunidade educativa onde estão inseridos. Ainda na Escola Padre Usera o prelado foi também recebido com cânticos de acolhimento e carinho. O Reverendíssimo Bispo prosseguirá as visitas ao Liceu Ludgero Lima e à Escola Secundária Jorge Barbosa.A visita a estas comunidades educativas é no sentido de interessar pelos assuntos da sociedade, pelo bem comum, por partilhas, encontros e reflexões.Segundo o Vigário, padre Evanildo Reis, a finalidade da iniciativa é “conhecer a realidade das instituições e deixar mensagem de esperança, bem como levar as paróquias a serem mais missionárias”.

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São Vicente acolhe primeira edição da Feira das Vocações da Diocese do Mindelo

São Vicente acolhe primeira edição da Feira das Vocações da Diocese do Mindelo Enquadrado no mês de oração pelas vocações realizou-se na tarde deste sábado, 25 de Janeiro em São Vicente, ilha referenciada pela presença de uma juventude crescente e dinâmica, a primeira edição da Feira das Vocações realizada pela Diocese do Mindelo.A iniciativa que também aconteceu na ilha vizinha Santo Antão foi promovida pelo Seminário Bom Pastor sob o lema: “Há vários caminhos, mas a mesma meta: Cristo”.A Feira contou com a participação de 12 stands representando diferentes carismas e vocações, como o sacerdócio, a vida religiosa e a vida matrimonial.Cada stand tinha disponível material informativo, testemunhos de vocacionados e oportunidade de diálogo com membros que vivenciam essas vocações. De acordo com o Reitor do Seminário Bom Pastor, padre José Mário, o projeto teve como a finalidade assinalar o mês de oração pelas vocações na Diocese de Mindelo, bem como proporcionar oportunidades de conhecimento e discernimento das vocações.Ainda outro objetivo preconizado foi dar a conhecer os diversos carismas que o Espírito Santo concede à Igreja, com especial ênfase no apoio aos jovens no processo de discernimento vocacional.Adilson Sequeira, jovem da Paróquia de Santo António, que acreditava encontrar maior participação dos jovens, avançou ao site da Diocese do Mindelo que “ foi uma excelente iniciativa porque os jovens sentem a necessidade de identificar os seus anseios, sonhos e o dom da vocação porque muitas vezes as próprias famílias não estão preparadas para ajudá-los, portanto, ao surgir oportunidades, espaços como esta é sempre bom participar e encontrar alguma orientação.” Para além dos stands, a feira vocacional contou com diversas atividades, teatro, música, dança, mensagens vocacionais, atuações dos grupos das diferentes paróquias da ilha. A feira foi marcada ainda por uma Conversa ministrada pelo Bispo D.Ildo Fortes.Questionado se a Diocese do Mindelo está bem com as vocações. O Prelado respondeu “ nós podemos sentir inferiorizados ou muito orgulhosos comparando com outras terras onde as vocações estão numa situação dificílima, onde há dioceses com apenas um seminarista, outras com nenhum e países como Angola, Nigéria com problemas porque não têm onde meter os seminaristas…então digo que temos motivos para estarmos felizes e diria tão orgulhosos com as vocações que temos”.A iniciativa vocacional terminou com muita animação musical de diferentes grupos paroquiais.

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Grande moldura humana na eucaristia solene em honra a São Vicente Mártir

Grande moldura humana na eucaristia solene em honra a São Vicente Mártir Aconteceu na manhã desta quarta-feira, 22 de janeiro, a Eucaristia Solene seguida de procissão em honra a São Vicente, padroeiro da paróquia de São Vicente e patrono da ilha. Centenas de fiéis das três paróquias da ilha de São Vicente quiseram demonstrar a sua devoção participando massivamente na eucaristia que celebra a solenidade de São Vicente.A festa de São Vicente, padroeiro da ilha decorreu sob o tema: “Com São Vicente, Vivamos a Esperança no Caminho, Escutando, Acolhendo, Celebrando e Anunciando o Amor de Deus” e foi presidida pelo Frei Gilson Frede que esteve acompanhado de um grande número de sacerdotes e diáconos de toda a ilha de São Vicente.Na sua homilia, frei Gilson Frede exortou os fiéis a “atravessar os desertos e viver os momentos de crises de fé sem desespero, tendo como ponto de partida e chegada, sempre Jesus Cristo”. O celebrante revelou que os cristãos podem seguir na prática os exemplos de São Vicente e afirmou que “São Vicente nos mostrou que em cada tempo, cada espaço e com as suas exigências é possível manter viva a chama de Jesus Cristo no mundo”.Um leque de atividades foram desenvolvidas pela paróquia do mesmo nome, desde peregrinação com a imagem de São Vicente pelas diversas comunidades, conversa aberta intitulada “Viver e cultivar a Esperança na Paróquia, no contexto do ano Jubilar”, jantar de gala, entre outros, tendo com ponto alto a grande eucaristia em honra a São Vicente e a procissão. São Vicente é um dos três grandes diáconos que deram sua vida por Cristo. Junto com Lourenço e Estevão Corona, Laurel e Vitória forma o mais insigne triunvirato. Este mártir celebrado por toda a Cristandade, encontrou sua panegirista em Santo Agostinho, São Leão Magno e Santo Ambrósio.Vicente descendia de uma família consular de Huesca, e sua mãe, segundo alguns, era irmã do mártir São Lourenço. Estudou a carreira eclesiástica em Zaragoza, ao lado do bispo Valero, quem por sua falta de facilidade de expressão, o nomeou primeiro diácono para supri-lo na sagrada cátedra.

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Ordenação Diaconal de Três Freis Cabo-verdianos

Ordenação Diaconal de Três Freis Cabo-verdianos Uma cerimônia solene marcou um evento significativo na cidade de Milão, à medida que três jovens freis cabo-verdianos foram ordenados diáconos, comprometendo-se a servir a Igreja em saída, inspirados pelos ensinamentos do Papa Francisco de Roma e do santo padroeiro, São Francisco de Assis. A ordenação diaconal dos Freis Celso, Willian e Michael teve lugar na Catedral de Milão, perante uma congregação de fiéis, amigos e familiares. A atmosfera na catedral estava carregada de alegria e expectativa, enquanto os três jovens demonstravam a sua dedicação ao serviço da Igreja e da humanidade. Em sua homilia, o Arcebispo de Milão enfatizou a importância de levar a mensagem do Evangelho a todos, especialmente aos marginalizados e menos afortunados, seguindo o exemplo de São Francisco de Assis, que renunciou às riquezas em favor da simplicidade e do serviço aos necessitados. Fonte: Diocese de Santiago

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